Contamos um pouco da história e assistimos a transformação na região

Há 20 anos o JORNAL BELVEDERE estreava na região como um tabloide para divulgar as ações, falar sobre meio ambiente, e ser o porta-voz de moradores, empresários, comerciantes e prestadores de serviços. Desde então, o BELVEDERE vem abraçando seu propósito, de levar informação de forma transparente sobre as notícias mais importantes do bairro e de Nova Lima, de apresentar os novos negócios que chegam para alavancar o crescimento e o desenvolvimento do Vetor Sul, além de oferecer diversão e serviços de utilidade pública.

Ao longo desse tempo, contamos um pouco da história da região, com ineditismo e o compromisso com a verdade. E, a cada compromisso mantido com o leitor de publicar em primeira mão as notícias locais, percebemos como o Jornal, aos poucos, foi se tornando um membro familiar do bairro, como um vizinho de porta de cada um de seus moradores. Por meio de páginas e palavras, somos convidados a entrar nos lares de todos. Convidados a sentar à mesa para o café da manhã, o almoço ou o cafezinho da tarde. Estamos nas empresas, participando das reuniões, nas assembleias e fóruns, fazendo companhia nas salas de espera dos consultórios.

Neste decurso, por meio da informação, o JORNAL BELVEDERE mostrou ser um guardião de direitos e agente de transformação. Esteve presente nas principais decisões envolvendo o Vetor Sul. Desde os temas de gestão pública da região, como mobilidade, urbanismo, infraestrutura e meio ambiente, até temas cotidianos, mas que retratam a vida dos moradores. Assistimos e participamos das transformações e testemunhamos mudanças de toda ordem. De ruas que contam histórias e que deram lugar a residenciais, a novas empresas, a estruturas urbanas que se encheram de corredores, de ciclistas, de espaços de convivência, de boa gastronomia e boemia noturna. Como escreveu João do Rio, em ‘A Alma Encantadora das Ruas’: “Se as ruas são entes vivos, as ruas pensam, têm ideias, filosofia e religião. Há ruas inteiramente católicas, ruas protestantes, ruas livre-pensadoras e até ruas sem religião (…)”.

Assistimos e participamos das transformações e testemunhamos mudanças de toda ordem. De ruas que contam histórias e que deram lugar a residenciais, a novas empresas, a estruturas urbanas que se encheram de corredores, de ciclistas, de espaços de convivência, de boa gastronomia e boemia noturna.”

Nesses 20 anos, deparamos com algo muito interessante: um bairro não é apenas a área delimitada de um município, como define o dicionário. O bairro é feito de pessoas. Elas definem o bairro e o bairro define as pessoas que moram nele. Porque o bairro tem alma, identidade e vocação. Ele está em constante crescimento, evolução e transformação.

Agora, como forma de celebrar esta data – os 20 ANOS -, preparamos uma série de edições especiais e eventos, e algumas NOVIDADES estão por vir. Nesta primeira edição comemorativa, vamos olhar para o futuro, através de uma série de matérias que contam um pouco de história e nos propõe a imaginar a vida nos próximos 10, 20, 30 anos. Convidamos o leitor a embarcar neste exercício de futurologia, combinando informação e previsões de especialistas e vislumbrando a história que ainda não começou. Além de lembrar, é claro, dos idealizadores que se esforçaram e trabalharam para a instalação daquela rua, daquele bairro, da região e desse grande vetor de desenvolvimento.
Boa leitura!

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